Logo ao fim da tarde o Ministro das Finanças vai «explicar» o nosso novo imposto extraordinário.
Vamos muitos de nós ouvir, decerto.
E vai haver perguntas.
Mesmo antes de o ouvir, há uma pergunta que todos quase todos fazemos:
Mais uma vez, (!!!!!!!!) é um imposto que vai cair sobre o rendimento do trabalho e não sobre o capital. Quem vai pagar serão os trabalhadores e não as empresas.
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Pé-de-Cereja
6 comentários:
Claro que todos sabemos, a forma mais actual do capitalismo chamada neoliberalismo....
Tenho curiosidade em ouvir este ministro. Tem a mania que é diferente. Não quer títulos e diz para o chamarem pelo 1º nome, ena, ena. Falta «o resto».
Vamos fazer economias!
oi. tudo blz? estive por aqui. interessante. apareça por la. abraços.
Olá brasileiro. Muito bem, vou fazer uma visita ao teu blog.
FJ - (ora viva o trocadilho) a gente já não sabe é economizar onde, e pelos vistos eles também vão sempre ao mesmo
Zorro - O ministro que disse para o chamarem sem títulos era o Álvaro. Mas cá por mim faço sempre confusão entre Economia e Finanças!
Tenho de reconhecer que estes tipos são mais simpáticos do que aquilo a que o PS nos habituou. Vendem o mesmo peixe mas com menos arrogância. E teve graça ver os pêesses todos assanhados nos comentários como se tivesse sido o Sócrates a ganhar não fizessem exactamente o mesmo! Ao tempo que se ouvia que o subsídio de Natal tinha ido ao ar.
Ah, quanto à questão que aqui deixei, porque é que «quem vai pagar serão os trabalhadores e não as empresas» o ministro explicou: «o imposto não se aplica aos rendimentos do capital porque não pretendia atingir a poupança».
Perceberem?
Eu não.
Qual poupança? Quem anda a poupar é o capital? Poupa em quê?
(acrescento à nota de cima) É a economia ( neo liberal, estúpida ) Agravada por D. Afonso Henriques, Vasco Gonçalves...
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