quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

«A formiga no carreiro vinha em sentido contrário»

Quero associar-me a todos os que recordam hoje Zeca Afonso, mas só me ocorrem banalidades, considerações já ditas e repetidas por todos. Verdadeiras e sentidas, é certo, mas que se as digo eu me sabem a requentadas.
Ele me não merece isso e creio que vou apenas deixar a música falar. 
Ele,
a sua voz,
a sua poesia,
a sua música
(apaguei os adjectivos que tinha escrito; para quê adjectivos?




que saudades sinto deste concerto inesquecível! 






é tão difícil 'escolher'... mas não me posso esquecer desta 



e o Canto Moço um hino à alegria, uma canção com uma força espantosa.


 Pé-de-Cereja

8 comentários:

Joaninha disse...

Clap! Clap! Clap!!!
Grande Zeca!

Mary disse...

Que saudades...
Dele e de nós!

Joaninha disse...

Sabes que também sinto que quase nem vale a pena repetir o que todos sentimos? As palavras mais sentidas tornam-se banalidades. e como ali dizes, ele não merece uma banalidade, foi a formiga fóra do carreiro!

cereja disse...

É que o que sentimos é mais do que saudades...
Não interessa agora relembrar como ele era (para quem o conheceu pessoalmente, como eu) e sim aquilo que deixou e não vai desaparecer porque é «maior que o pensamento»

saltapocinhas disse...

com este senhor, o difícil mesmo é escolher uma música...

Hipatia disse...

Ainda me lembro do primeiro ano em que tantos aceitaram o desafio do dia Z. Andamos por lá então; como andamos ainda. E ainda bem :)

cereja disse...

Bom Dia saltapocinhas!
Foi o que senti.
Como escolher....?

cereja disse...

Olá Hipatia! (a pagar uma visita, heim?) :)
Pois esse ano com o desafio da Isabel foi muito bonito. Durante todo o dia a gente abria os blogs e soava uma canção.
'Foi bonita a festa, pá!' como ontem cantaram na Homenagem que lhe fizeram na Academia de Santo Amaro