Quero associar-me a todos os que recordam hoje Zeca Afonso, mas só me ocorrem banalidades, considerações já ditas e repetidas por todos. Verdadeiras e sentidas, é certo, mas que se as digo eu me sabem a requentadas.
Ele me não merece isso e creio que vou apenas deixar a música falar.
Ele,
a sua voz,
a sua poesia,
a sua música
(apaguei os adjectivos que tinha escrito; para quê adjectivos?)
a sua voz,
a sua poesia,
a sua música
(apaguei os adjectivos que tinha escrito; para quê adjectivos?)
que saudades sinto deste concerto inesquecível!
é tão difícil 'escolher'... mas não me posso esquecer desta
e o Canto Moço um hino à alegria, uma canção com uma força espantosa.
Pé-de-Cereja
8 comentários:
Clap! Clap! Clap!!!
Grande Zeca!
Que saudades...
Dele e de nós!
Sabes que também sinto que quase nem vale a pena repetir o que todos sentimos? As palavras mais sentidas tornam-se banalidades. e como ali dizes, ele não merece uma banalidade, foi a formiga fóra do carreiro!
É que o que sentimos é mais do que saudades...
Não interessa agora relembrar como ele era (para quem o conheceu pessoalmente, como eu) e sim aquilo que deixou e não vai desaparecer porque é «maior que o pensamento»
com este senhor, o difícil mesmo é escolher uma música...
Ainda me lembro do primeiro ano em que tantos aceitaram o desafio do dia Z. Andamos por lá então; como andamos ainda. E ainda bem :)
Bom Dia saltapocinhas!
Foi o que senti.
Como escolher....?
Olá Hipatia! (a pagar uma visita, heim?) :)
Pois esse ano com o desafio da Isabel foi muito bonito. Durante todo o dia a gente abria os blogs e soava uma canção.
'Foi bonita a festa, pá!' como ontem cantaram na Homenagem que lhe fizeram na Academia de Santo Amaro
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